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21 de junho de 2019
Fispal 2019 - um cardápio de oportunidades!
Fispal 2019 - um cardápio de oportunidades!
Máquinas e equipamentos que geram agilidade, padronização e eficiências dos processos; se o déficit de mão de obra é um grande gargalo para os negócios da área de alimentação, o setor de tecnologia está super atento a suprir esta necessidade e todos os segmentos de alimentação possuem possibilidades de automatização para boa parte de seus processos, o que gera grande autonomia aos negócios. A tecnologia também é uma grande aliada no atendimento ao cliente apresentando deste cardápios digitais, a toten para pedidos e robôs de atendimento; e como aqui no Brasil, estes “brinquedos” ainda são novidades, ao contrário do que alguns podem pensar, que isto é simplesmente a robotização de atendimento, estas ferramentas se bem trabalhadas, são experiências de autonomia, agilidade e relacionamento com o consumidor, no cardápio digital por exemplo, é possível sempre apresentar fotos dos pratos com alta qualidade, informações atualizadas e dicas de combinações conforme a disponibilidade do estoque do dia, é uma ferramenta de estimulo aos sentidos. E no assunto controle de qualidade a opção é por aplicativos de check-list que permitem a configuração de conferencias que precisam ser realizadas, a resolução de problemas do dia a dia, as chamadas não-conformidade e gestão de riscos, assim como é possível atualizar receitas e emitir relatórios de segurança alimentar, tudo rapidinho e sem papel! E as novidades seguem para na preparação com novos acessórios, novos ingredientes, novos processos de cozimento e ultra congelamento! A Fispal Food Service 2019 foi realmente um cardápio de aprendizado e conteúdo. E o que mais gostamos de ver foi a busca de todas as formas pela qualidade e padronização tanto nos processos, como nos produtos ofertados, na forma de atendimento até a entrega. E você !? Também quer qualidade e padronização no seu negócio, mudanças simples sem grandes tecnologias também possuem este resultado, quer saber como? Entre em contato.
22 de maio de 2018
Gaúchos Empreendedores
Gaúchos Empreendedores
“Empreendedor, é um inconformado que ao invés de reclamar, parte para a ação.”; não encontrei o autor da frase, mas penso que ela diz bem sobre o nosso universo empreendedor, incluindo a equipe da Consolides, nossos clientes e parceiros. E por estar em meio a este universo de várias forma, fui convidada a falar do assunto na Semana Acadêmica da Ahanguera Passo Fundo. E já que o assunto rendeu, divido aqui um pouco dos dados encontrados. * 1 a cada 4 gaúchos está envolvido na criação ou gestão de um negócio próprio. No Rio Grande do Sul, os empreendedores representam: * 26% da população de 18 a 64 anos, correspondendo a mais de 1,9 milhão de pessoas. *12,4% taxa de empreendedorismo inicial, que marca os novos negócios com até 3,5 anos de atividade * 13,7% taxa de empreendedorismo estabelecido Para cada 1 negócio criado por necessidade foram estruturados dois 2 por oportunidade no estado; 34 anos é faixa etária dos empreendedores gaúchos, tendo estes uma renda de no máximo três salários mínimos. No quesito escolaridade, o levantamento demonstra que 25,8% do total dos empreendedores gaúchos possui apenas ensino fundamental ou ensino médio incompleto; e apesar da pouca escolaridade, 47% dos entrevistados afirma ter conhecimento, habilidade e experiência para iniciar um novo negócio. Ter o próprio negócio é o 4ª maior sonho do gaúcho (19,4%), de acordo com a GEM, superando “Ter um diploma de ensino superior” (17,8%) e “Fazer carreira em uma empresa” (14,9%). Não tá morto quem peleia! Gaúcho é faca na bota mesmo! Para mais de 50% dos entrevistados, o medo de fracasso não é impeditivo para iniciar um negócio, e mais de 40% se sente apto para empreender. O setor de serviço com atividades orientadas ao consumidor final é o que concentra a maior parte da atuação dos empreendedores gaúchos. A grande maioria trabalha sozinho. Dados extraídos do relatório da pesquisa do GEM – Monitor Global do Empreendedorismo, realizada pela primeira vez no Rio Grande do Sul . Adaptação: Roberta Monteiro
11 de outubro de 2017
Desenvolvimento local
Desenvolvimento local
Empresários de vários segmentos participaram, na noite do dia 10 de outubro, na sede da Acisa Passo Fundo, da palestra de sensibilização para desenvolver Núcleos Empresariais do Programa Empreender, que baseado nos princípios da cooperação e do associativismo, propõe a organização dos pequenos negócios em Núcleos Setoriais, que são uma forma de organização associativa informal, em que por meio do compartilhamento de experiências e forças coordenadas, é possível aumentar a competitividade das empresas. Juntos os empresários podem debater e tomar decisões para resolver problemas comuns, ampliar mercados, desenvolver novos produtos e serviços, reduzir custos de aquisição de insumos, máquinas e equipamentos, sendo capazes de aumentar sua eficiência econômica e agregar valor aos seus negócios fazendo parte do seu planejamento e atuação permanente junto à comunidade empresarial. Este programa é uma iniciativa da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), em parceria com o Sebrae, e realizado no Estado por meio da Federação das Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) e das associação comerciais e industriais de cada cidade; no caso de Passo Fundo, a Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agronegócio (Acisa). A Consolides se faz presente neste importante Programa, com da participação da sócia consultora, Roberta Monteiro, que irá coordenar os trabalhos do programa em Passo Fundo, através de reuniões quinzenais e mensais, na sede da Acisa, reunindo os empresários nucleados. A participação no programa não tem custo aos empresários e os trabalhos devem iniciar ainda neste mês de outubro. Os empresários que não participaram do encontro, mas que têm interesse de fazer parte do programa podem entrar em contato com a Acisa pelo telefone (54) 3311-1300 ou e-mail secretaria@acisa.org.br ou atendimento@consolides.com.br.
17 de outubro de 2016
Empreendedorismo feminino ganha cada vez mais espa
Empreendedorismo feminino ganha cada vez mais espa
O empreendedorismo feminino cresce a passos largos no Brasil e embora ainda sejam em número menor que os homens, as mulheres mostram que nos negócios não existe sexo frágil. Após conquistarem independência, avanços no mercado de trabalho e subirem degraus na carreira política, as mulheres chegaram no patamar que num passado muito distante era dos homens – eu me refiro ao empreendedorismo. Hoje as mulheres são a maioria da população brasileira, de acordo com o último senso feito em 2013, e tratando-se do ato de empreender são elas que mais abrem negócios, como explica uma pesquisa feita pelo Sebrae entre 2002 e 2012. O número corresponde a 19% no aumento de empreendedoras que surgiram no Brasil nesse período. Entre os homens, o número foi bem menor, apenas 3%. Atualmente as mulheres correspondem a 31% do total de donos de empresas no país. A força feminina no ato de empreender tem chamado atenção em algumas regiões do país, onde empresas estão sendo abertas e elas é que estão administrando. Empreendedorismo feminino pelo mundo Pesquisa feita neste ano pela Global Entrepreneurship and Development Institute, o mesmo responsável pelo Global Entrepreneurship Monitor, o maior estudo sobre empreendedorismo do mundo, avaliou 70 nações ao longo do último ano e revela alguns dados interessantes sobre o empreendedorismo feminino no mundo. Os Estados Unidos aparecem como primeiro colocado, seguidos de Austrália, Reino Unido e Dinamarca. O Brasil ocupa a 55ª posição no ranking atual. Foram avaliados 33 aspectos econômicos e sociais, como igualdade de gêneros, absorção de tecnologia, liderança feminina e aceitação ao risco. Os países, então, ganham notas de 0 a 100. Empreendedorismo feminino ganha força no mundo inteiro Empreendedorismo feminino ganha força no mundo inteiro Durante a votação a nota brasileira foi de 31,1 pontos; Os Estados Unidos, 82,9; e o último colocado, o Paquistão, 15,2. Se formos analisar a posição que ocupa o Brasil é muito pouco para um país em que as mulheres são maioria. De acordo com os dados do IBGE de 2013, viviam no Brasil 103,5 milhões de mulheres, o equivalente a 51,4% da população. O que está sendo analisado não é a alta população de mulheres no país, mas sim a influência delas na sociedade. O resultado da pesquisa é culpa delas? Claro que não! Infelizmente no Brasil algumas políticas precisam mudar e deixar que essas novas empreendedoras possam emancipar-se no mundo dos negócios. Exemplos como a igualização de salários, preconceito, estudo e a evolução dos seus direitos diante de uma sociedade precisam ser revistos. Os princípios do Empoderamento das mulheres precisam avançar e muito em nosso país. Desafio move as mulheres empreendedoras A diretora de operações da agência NAMP!, Ellen Marques, 27, explica como é ser uma empreendedora, como isso agrega responsabilidades e crescimento profissional. “Um empreendedor não tem medo de iniciar projetos. Ele torna-se perseverante, acredita no potencial, além disso, sabe que um fracasso é apenas uma oportunidade de aprender a ser melhor, e não se deixar abalar com isso. Uma pessoa se transforma em empreendedora, pois ela tem ideias inovadoras e desafiadoras, e sabe como implementá-las de forma a realizar um sonho”. Ela respondeu sobre discriminação no âmbito de sua profissão e como soube contornar esse tipo de situação. “ A primeira situação em que passei por isso foi no período em que comecei a aplicar treinamento na área da construção civil, para os colaboradores, que eram todos do sexo masculino, muitos achavam que eu só sabia falar e não tinha competência para agregar valor ao trabalho exercido por eles, mas com a convivência fui demonstrando que os treinamentos só agregava ao trabalho dentro da empresa”, conta. Ellen, finaliza com um conselho para as mulheres empreendedoras do Brasil, “Encontre nos obstáculos que surgirem na realização de um sonho, motivação para construir o degrau do sucesso. Sede perseverante”. Finaliza. Fonte: Empreendedor Web. (Por Josiane Osório).