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26 de julho de 2016
Patente da Samsung revela carregador sem fio "2 em
Patente da Samsung revela carregador sem fio
A Samsung quer ter certeza de que todos os seus produtos Galaxy caberão perfeitamente em um novo carregador sem fio da companhia. Esse é um dos principais conceitos por trás de uma patente para um carregador sem fio com três diferentes design. Ao invés de uma base redonda e achatada que a Samsung já vende, as novas criações são maiores e mais altas, no caso. O objetivo é que um mesmo dispositivo carregue um telefone ou tablet ao lado de um smartwatch. O registro de patente foi publicado recentemente no escritório de patentes dos Estados Unidos depois da companhia sul-coreana submetê-la para aprovação em janeiro. Ainda não se sabe se a tecnologia já se encontra sob testes nos escritórios da companhia ou mesmo se a Samsung irá revelar um novo carregador wireless quando apresentar o seu Galaxy Note 7. De qualquer forma, saberemos em breve, assim que a Samsung anunciar seu mais novo aparelho (e possivelmente mais novidades) em 2 de agosto. A Samsung é uma das principais companhias que tem impulsionado tecnologias para carregamento sem fio de baterias, vendendo seu próprio pad que foi dado como uma promoção inicial quando o Galaxy S7 e S7 Edge foram colocados no mercado. Para a Samsung, carregadores sem fio são um diferencial para a linha de smartphones da companhia, já que nem todos os telefones top de linha de outras fabricantes incluem carregamento wireless. Fonte: Terra
19 de julho de 2016
Distribuidora de veículo é condenada por uso indev
Distribuidora de veículo é condenada por uso indev
A 4ª turma do STJ negou recurso interposto por distribuidora de veículos condenada por uso indevido de marca de película automotiva Insulfilm. A distribuidora de veículos divulgou promoção na qual oferecia aos consumidores a aquisição de automóveis com a película escurecedora de vidros, identificada na publicidade com a marca Insulfilm, embora o produto utilizado fosse de empresa concorrente. distribuidora alegou o fenômeno da degeneração da marca, no qual o termo designativo, após alcançar alto renome, acaba por se confundir com o próprio produto. Mas o relator, ministro Luis Felipe Salomão, entendeu por manter a decisão do tribunal de origem. Ele reconheceu que há uma inclinação da jurisprudência do STJ em afastar a existência de ilicitude na utilização de marcas com expressões genéricas, comum e vulgar. Todavia, no caso apreciado, por força da Súmula 7 do STJ, que impede a reapreciação de provas em recurso especial, seria impossível concluir pela vulgarização da marca Insulfilm. "Não é possível, como pretende o recorrente, constatar o fenômeno da degeneração nesta via recursal, pois não é possível extrair dos argumentos utilizados pelas instâncias ordinárias todos os fundamentos fáticos capazes de levar esta Corte Superior a afastar a distintividade da expressão Insulfilm." O relator destacou ainda a conclusão das instâncias ordinárias no sentido de que a publicidade induzia o consumidor a erro, dando a falsa expectativa de que a película que seria instalada no veículo seria aquela produzida pela Insulfilm. Salomão citou, ainda, a jurisprudência do STJ, que tem o entendimento no sentido de que, em se tratando de direito de marcas, o dano material pode ser presumido, pois a violação é capaz de gerar lesão à atividade empresarial do titular, como o desvio de clientela e a confusão entre as empresas. Fonte: Migalhas
15 de julho de 2016
JF anula registro de marcas que imitavam biscoito
JF anula registro de marcas que imitavam biscoito
O juiz Federal Eduardo Brandão de Brito Fernandes, da 25ª vara do RJ, declarou a nulidade do registro das marcas “ALVES NÉRO” e “ALVES NÉRO CHOCOLATE” pela semelhança com a marca OREO. O registro foi contestado pela Kraft Foods, fabricante da OREO, porque a empresa brasileira fabricou biscoitos com o mesmo sabor e as vendeu em embalagens muito semelhantes às da OREO. O registro foi conhecido pelo INPI, o qual alegou que as marcas não se confundem nos aspectos fonético, gráfico e ideológico. A Diretoria de Marcas do Instituto concluiu em seu parecer que a impressão visual das marcas em cotejo é absolutamente diversa, afastando a possibilidade de confusão. Em sua decisão, o magistrado pontuou ambos os produtos se situam no mesmo segmento mercadológico (comércio de biscoitos recheados) e que são vendidos nos mesmos estabelecimentos comerciais (mercearias e supermercados), situando-se lado a lado nas prateleiras, “podendo induzir o consumidor médio a erro, dúvida ou confusão”. Fonte: Migalhas
07 de julho de 2016
Dicas para escolher um bom nome para sua empresa
Dicas para escolher um bom nome para sua empresa
A decisão por empreender traz muitas dúvidas: o que vender? Para quem? Com que preço? Mas, entre os primeiros dilemas há um que ganha disparadamente: a escolha do nome ou da marca para a empresa. Afinal, que caminho seguir? Publicidade A resposta para essa questão não é exata. Mas podemos dar algumas dicas para acertar na primeira escolha fundamental da sua empresa. Se avaliamos as marcas mais valiosas do mundo, como Apple e Google, por exemplo, é possível perceber que não dizem muita informação, mas trazem algo em comum: a simplicidade, tanto no uso de uma palavra única, fácil de falar e escrever, como na identidade visual. Claro que você pode escolher o seu sobrenome ou fazer uma homenagem a algum parente, mas isso fará sentido apenas para a sua família e não para o mercado e os clientes que você deseja conquistar. Então, liste nomes que transmitam o que você busca comercializar! Claro que se falarmos de consultoria, advocacia e outros serviços prestados por profissionais autônomos, vale usar o nome e sobrenome, sim, pois são negócios ancorados na reputação e conhecimento dos sócios. Nesse caso, a marca é você. Além de pensar em simplicidade, outra dica é avaliar os planos de crescimento. Deseja vender fora do Brasil também? Então, vale a pena desenvolver sugestões de nomes e marcas que consigam ser lidos, entendidos e falados em outros países. Ao listar os nomes que mais agradam, faça uma rápida pesquisa para ver se já não são usados em outros negócios, nomes de cidades, nichos diferentes do mercado etc. Busque ser exclusivo! Depois de escolhido o nome, pense em uma frase que diga o que a sua empresa faz e nos seus diferenciais. Esse posicionamento pode e deve ser usado juntamente com a marca, para reforçar os atributos da empresa. Tudo isso resolvido chega a hora de desenvolver a identidade visual, com uma logomarca também simples, que possa ser usada com o nome em qualquer tipo de superfície (como fachadas, placas, embalagens, e-mail marketing etc.), independentemente da cor, e que possa ser aplicada verticalmente e na horizontal (lembre-se que o topo do seu site e as páginas no YouTube e Facebook pedem tamanhos diferentes e a sua marca precisa funcionar nessas vitrines). Em todos os casos, escolhido o nome e desenhada a marca, registre tudo no INPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial – para que, de fato, a marca seja de sua propriedade e outras empresas não possam usar. Mais que a escolha da marca, o importante é como você vai construí-la. Cuide do nome da sua empresa como um dos maiores ativos que você tem. Aplique a marca corretamente, para garantir que os clientes irão percebê-la sempre da melhor forma, faça campanhas, invista em papelaria, site, páginas nas redes sociais, embalagens e no que mais puder para divulgar a sua marca e boas vendas! Fonte: Exame
07 de julho de 2016
Consolides presente na Feira Brasileira do Varejo
Consolides presente na Feira Brasileira do Varejo
As consultoras, Joice Barea Melo e Roberta Monteiro, participam entre os dias 6 a 8 de julho da Febravar (Feira Brasileira do Varejo), no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre. O evento em sua 4ª edição é um dos principais eventos o setor. A feira reúne fornecedores e lojistas em um só espaço, permitindo a interação e a formação de novas parcerias e negócios. Paralelo à exposição, acontece o Congresso Brasileiro do Varejo. Veja algumas fotos do evento:
05 de julho de 2016
McDonald’s conquista direito sobre as marcas ‘Mac’
McDonald’s conquista direito sobre as marcas ‘Mac’
O McDonald’s ganhou uma ação em uma corte europeia proibindo outra empresa de utilizar qualquer combinação com os prefixos “Mac” o “Mc“ para vender alimentos ou bebidas. A decisão foi tomada depois de a gigante do fast-food tentar barrar a Future Enterprises, de Cingapura, de registrar a marca “MacCoffee” na União Europeia. Na apelação da Future Enterprises, a corte decidiu nesta terça-feira que o uso da marca “MacCoffee” se aproveitaria injustamente da reputação das marcas registrados do McDonald’s. A corte considera que o público em geral considera que “Mac” e “Mc” é quase a mesma coisa e poderia fazer uma relação entre os produtos da empresa de Cingapura e a marca da gigante americana. A Justiça também afirmou que os alimentos e bebidas vendidos em cada uma das empresas poderiam até ser diferentes, mas que é provável que sejam encontrados em redes de fast-food. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/negocios/mcdonalds-conquista-direito-sobre-as-marcas-mac-mc-na-ue-19646449#ixzz4JO3SVEeH © 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Fonte: O Globo
01 de julho de 2016
Apple patenteia tecnologia que impede pessoas de f
Apple patenteia tecnologia que impede pessoas de f
Ter de assistir a um show através da tela do telefone de outra pessoa pode em breve se tornar uma coisa do passado. Isso porque a Apple está trabalhando em uma tecnologia que desabilitaria a funcionalidade da câmera de smartphones para fotos e vídeos em eventos. A empresa recebeu, nesta quarta-feira, uma aprovação do Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos para uma patente que solicitou em 2009, referente às câmeras de seus celulares e a interação dos aparelhos com sinais infravermelhos. Segundo explicou a "Pitchfork", " em alguns casos, o aparelho poderia usar os dados de infravermelho para mostrar ao usuário informações relacionadas a um objeto próximo, como uma obra exposta em um museu. Em outros, usaria a tecnologia para desabilitar funções de gravação do aparelho. Em um exemplo, a patente inclui uma ilustração de uma banda tocando no palco enquanto a tela da câmera mostra o texto 'GRAVAÇÃO DESABILITADA' Enquanto a tecnologia pode ser usada para evitar a violação de direitos autorais, também poderia aparecer como uma vantagem adicional para melhorar a experiência de ir a um show (para aqueles que estão lá só pela música, claro). É o próximo passo lógico para os editores de música, que, recentemente, conquistaram a possibilidade de escanear automaticamente — e deletar — vídeos do YouTube e do Facebook no combate a crimes contra os direitos autorais. Vale lembrar que a Apple registra centenas de patentes por ano, e muitas delas sequer são utilizadas na prática. O "Independent" tentou contato com a empresa sobre este caso específico, mas não obteve resposta. Fonte: O Globo